sábado, 29 de setembro de 2012

Sobre "A Queda" de Diogo Mainardi


Hoje marquei de encontrar com minha namorada, Priscila Ramos, no shopping ABC por volta das13h. A pontualidade sempre foi meu forte, cheguei então ao meio dia, fui até a Saraiva, e me vi de frente com o livro de Diogo Mainardi, “A Queda”, que desde seu lançamento estava me despertando curiosidade, porém estava lendo “On the Road”.

Não gosto de cruzar uma leitura com a outra.

Pois bem, peguei o livro, e fui até uma cadeira da livraria ler, enquanto Priscila não chegava.

Comecei folheando, confesso, mas na quarta folheada, resolvi partir do zero, contado as páginas, e os capítulos que lia.

Priscila chegou às 12h44, estava na metade do livro.

Missão dada, é missão cumprida, sempre foi assim, exceto com as aulas de guitarra, com o tênis que tanto amei jogar, com os livros que comecei a escrever e nunca acabei, entre diversas outros “interesses” que larguei pela metade.

Comprei o livro, e fomos almoçar, não tirava os olhos de sua capa, pensando no que vinha pela frente, no quê os médicos de Nova Iorque diriam sobre o pequeno Tito, e em qual parte da literatura estaria o ciclo de Tito, uma vez que, Mainardi, com muita felicidade, traz ao livro uma volta pela literatura clássica, e história mundial, e o ciclo de seu filho.
Vim para casa, fumei um cigarro, e tomei duas xícaras de café, li as notícias, entre elas, a triste notícia, que a apresentadora Hebe Camargo havia falecido.

Fui até minha varanda, sentei de frente para o sol, e voltei a leitura do meu livro, em pouco menos de uma hora, mais precisamente às 15h44, exatamente três horas após a compra do livro, eu havia acabado com aquelas nobres 150 páginas.

Cento e cinquenta páginas de um pai contando a trajetória, bem como os passos de seu filho.

Cento e cinquenta páginas de uma viagem no ciclo de Tito e o seu ponto comum com o nazismo, com Proust, Dante, entre outros.

Cento e cinquenta páginas que realmente marcaram meu sábado, de jogo do palmeiras às 21h com meus amigos.

Sem pensar, o dia escolhido para essa compra e leitura, culmina com o dia que meu amigo, Nicolas Vendramini, vulgo Pico, volta dos EUA.

O que Pico tem a ver com o livro?

Pico é dos amigos que te presenteiam com coisas marcantes pra vida, além de um ingresso pra formula 1, uma cerveja belga, ele me presenteou certa vez com o livro “The eternal pursuit of unhappiness” de David Ogilvy.

Assim como o livro de Ogilvy, o livro de Mainardi marca minha vida, meu sábado, e minha pequena vida literária. 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Brasil 2 x Argentina 1


Eu vou falar o que de um time, no caso uma seleção, que tem como número 10 (número, que entre outros Rivaldo, R10 usaram, pra não dizer Pelé) o Jadson, sim o Jadson!!!!

De uma seleção que o lateral direito, eu fanático que sou por futebol, sequer tinha ouvido falar.

De um técnico, que ganhou séries B e Copa do Brasil, e aí não é nada contra o Corinthians, mas ele não é o cara, só ganhou a Copa do Brasil, tanto pro Corinthians, quanto para o Grêmio, o mesmo com a série B.

Pois esse mesmo técnico, tirou o melhor até o momento, no caso o Lucas.

Realmente, é complicado, a sorte é que a Argentina, há tempos também não é Argentina, que falta faz um Killy Gonzales, Riquelme, Lucho Gonzales na época boa, entre alguns outros.

Sinceramente, eu não sei se o Felipão é o técnico ideal, eu acho que não.

E tendo em vista o Muricy no últimos tempos, também não o vejo como o cara para a seleção.

E sim, continuo com o meu pensamento que é a hora de mudar a mentalidade do Brasil, e talvez trazer um técnico gringo, é loucura, eu sei, mas é o que eu penso.

E de verdade, eu torci pelo Barcos, porque alguma coisa tem que dar certo pro meu time.

Conclusões com o jogo:

- Paulinho joga muito.

- Neymar aparece contra a China, sumiu de novo, assim como na Libertadores, contra a Argentina.

- Lucas monstro, mostrando a responsabilidade pra ser um camisa 10, responsabilidade essa que P.H Ganso não teve, e que provavelmente fez com que o PSG pagasse o que pagou por ele.

- O Oscar faz falta nesse time, assim como o Thiago Silva, bem como o Marcelo apoiando pela esquerda.

- Pela primeira vez desde o Marcão, me sinto seguro no gol, Cássio catando muito, apesar de não sair bem do gol, Jefferson muito bem, aquele Gabriel do Milan ainda ouviremos falar dele, Diego Cavalieri Mito (saudade de você no palmeiras), entre outros.